segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Sob efeito do álcool, nem tudo o que vês corresponde à realidade!!!

Estudos efectuados sobre o campo de visão, a uma velocidade estabilizada, comprovam que este sofre, com uma TAS (taxa de álcool no sangue) de 0,50g/l, uma redução de cerca de 30%. Pequenos aumentos da TAS traduzem-se em grandes reduções do campo visual.
O consumo de álcool provoca grandes perturbações das capacidades perceptivas!
A identificação da informação, recebida pelos órgãos dos sentidos, fica
prejudicada e torna-se distorcida
, além de mais lenta

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O QUE É A HEROÍNA?

O QUE É ...HEROÍNA?

A heroína é uma droga do grupo dos opióides, também conhecidos como analgésicos narcóticos. Outros opióides como o ópio, a codeína e a morfina são substâncias naturalmente extraídas da papoula.
A heroína é derivada da morfina e codeína. É uma substância depressora do Sistema Nervoso Central sendo capaz de alterar as sensações de prazer e dor. Na sua forma pura, é encontrada como um pó branco facilmente solúvel em água.

PORQUE É USADA?
É usada com o objetivo de aumentar a auto-estima e diminuir o desânimo. Os opióides em geral são usados para diminuir sensações como dor e ansiedade. 

COMO É CONSUMIDA?

A heroína pode ser injetada, inalada ou fumada. Uma injeção introvenosa provoca maior intensidade e início de euforia mais rápido (7 a 8 segundos), enquanto a injeção intramuscular causa a sensação mais lentamente (5 a 8 minutos). Quando a heroína é inalada ou fumada o pico do efeito é atingido em 10 a 15 minutos. Todas as formas de uso da heroína causam dependência e tolerância.
A heroína quando usada junto com outras drogas depressoras do Sistema Nervoso Central, como álcool e calmantes, tem seu efeito potencializado. Uma pequena dose de heroína pode rapidamente produzir os mesmos efeitos de uma dose elevada (ou uma overdose) se for combinada com outras drogas.

QUAIS OS EFEITOS IMEDIATOS PROVOCADOS PELA HEROÍNA?

Usuários relatam uma sensação de intenso prazer, bem-estar e euforia após o uso da heroína, assim como diminuição de sensações como dor, fome, tosse e desejo sexual. A respiração, pressão arterial e frequência cardíaca ficam aumentadas à medida que a dose aumenta, fazendo com que o usuário se sinta aquecido, pesado e sonolento.
Altas doses podem causar náuseas, vómitos e intenso prurido (comichão)


QUAIS SÃO OS PROBLEMAS CAUSADOS PELA HEROÍNA?


Os usuários de heroína injetável correm mais riscos de contraírem HIV, Hepatite B e Hepatite C ao compartilharem ao compartilharem seringas ou agulhas. Além disso, o uso crónico da heroína pode provocar colapso dos vasos sanguíneos, infecção bacteriana das válvulas do coração, abcessos, doenças do fígado e rins, pneumonias e tiberculose.
O dependente de heroína também pode ter problemas sociais e familiares. Ele torna-se apático, desanimado, perdendo o interesse por sua vida profissional e familiar. A necessidade de doses crescentes da droga pode levar o indivíduo a ter problemas financeiros resultando em mais problemas sociais.
Além disso, sabe-se que é perigoso dirigir após fazer uso da heroína, pois causa sonolência, reduz a coordenação, as reações ficam mais retardadas e a visão pode ser afetada.

QUAIS OS EFEITOS A LONGO PRAZO CAUSADOS PELA HEROÍNA?
O dependente de heroína começa a ocupar cada vez mais seu tempo e energia na obtenção da droga, que se torna a coisa mais importante de sua vida. Além disso, uma pessoa que começa a usar heroína pode rápidamente desenvolver tolerância e precisa cada vez de maior quantidade da droga para obter o mesmo efeito.
Um dos principais prejuízos causados pela heroína é a dependência física e psicológica. A dependência física ocorre quando o corpo se adapta a presença da droga e dependência psicológica é caracterizada pela compulsão ("ter que usar") pela droga. Nestes dois casos, vai haver uso cada vez mais freqüente e de quantidades cada vez maiores da droga. Quando o usuário interrompe o uso da heroína, desenvolvem-se sintomas de abstinência como: diarreia, náuseas, vômitos, cãimbras, dor muscular e óssea, lacrimejamento, perda de apetite, secreção nasal, bocejos, tremores, pânico, insónia, desânimo, movimentos involuntários de pernas, agitação e transpiração. A maioria desses sintomas começa entre 24 a 48 horas após o uso da última dose e diminuem após uma semana. No entanto, algumas pessoas permanecem com esses sintomas por vários meses.

QUAIS OS SINTOMAS DE OVERDOSE POR HEROÍNA?

Respiração muito diminuída (inclusive com parada respiratória), diminuição da pressão sanguínea, diminuição da temperatura corporal (pele fria), extremidades do corpo podem ficar azuladas, pupilas muito pequenas, os músculos esqueléticos tornam-se flácidos, a mandíbula relaxa-se e a língua cai para trás, obstruindo a passagem de ar. Ocorrem convulsões, coma e posteriormente a morte devido a insuficiência respiratória. Mesmo se a respiração é restabelecida, pode ocorrer morte como resultado de complicações como pneumonia ou choque que ocorre durante o período de coma.
A tríade coma, respiração e pupilas muito diminuídas sugere fortemente intoxicação por opióides.

QUAL O TRATAMENTO DA OVERDOSE?
O primeiro passo é manteras vias aéreas abertas e propiciar ventilção. Naloxona, antagonista dos opióides, pode reverter o quadro de intoxicação.

COMO A HEROÍNA AFETA A GRAVIDEZ?
A heroína pode causar aborto, parto prematuro, baixo peso fetal e morte do feto ao nascimento.
Os filhos de mãe dependente de heroína poderão sofrer a síndrome da morte súbita, sintomas de abstinência logo após o nascimento e problemas durante seu desenvolvimento.
A síndrome de abstinência é muito mais perigosa para o feto do que para o adulto; a abstinência na mulher grávida pode causar morte fetal ou aborto espontâneo.

QUAL O TRATAMENTO DO USUÁRIO DE HEROÍNA?
O tratamento deve incluir:
  • Drogas substitutas, como a metadona e naltrexona, que são medicações bloqueadoras dos efeitos da heroína, morfina e outros opióides.
  • Apoio psicológico com o objetivo de descobrir por que o indivíduo procurou a droga.

domingo, 15 de janeiro de 2012

E os peões?...

Também no jornal Público, encontramos uma notícia sobre os peões, e a influência do álcool nos atropelamentos. Dá que  pensar...

Condução e consumo de ansiolíticos

Neste link poderão encontrar uma notícia do jornal Público sobre a relação perigosa entre o consumo de substâncias e a condução... Interessante. Vale a pena dar uma olhadela...

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Estudo revela que consumo de ecstasy provoca consequências na visão...

São sabidas e variadas as consequências negativas do consumo de ecstasy, nomeadamente nos mais jovens... 


Uma investigação realizada na Universidade de Coimbra demonstrou, em ratos que o consumo de ecstasy provoca alterações na percepção e acuidade visual.


Este estudo inicial revela, também, que «além dos danos que o ecstasy provoca no cérebro, que podem ser irreversíveis, há um potencial problema adicional: danos na visão», conclui o especialista em ciências da visão da Universidade de Coimbra


Mais informações no link abaixo... Vale a pena ver:


http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/ecstasy-visao-tvi24-universidade-de-coimbra/1314065-4069.html