segunda-feira, 31 de outubro de 2011

(In)Forma-te em destaque na Rádio Clube de Angra!

Na sequência do primeiro aniversário do Projecto, o Projecto (In)Forma-te foi alvo de uma reportagem pela Rádio Clube de Angra, no noticiário das 18h00 de 31 de Outubro...

Pode consultar no seguinte link:

http://www.rcangra.com/noticias/ver.php?id=4455

Mais uma oportunidade para divulgar o Projecto e fazê-lo chegar a (ainda) mais pessoas!

Uma versão alternativa da caipirinha!

Na noite de cocktails sem álcool do (In)Forma-te, a caipirinha sem cachaça foi a raínha dos cocktails sem álcool! Foram muitas pessoas a pedir esta bebida e, inclusivamente, a pedir mais do que uma vez...

E é bastante simples obter uma versão alternativa, sem álcool, da tão apreciada caipirinha!

Basta uma lima, um almofariz, um shaker, açúcar pilé, SevenUp e gelo laminado. Comece por cortar uma lima aos cubos e prensá-la no almofariz. Coloque aquilo que obtiver num shaker, que permita filtrar o conteúdo, e adicione açúcar pilé a gosto. Agite e verta para um copo, adicionando SevenUp e gelo laminado.

Pronta a beber, bem refrescante e livre de problemas...

Noite de cocktails sem álcool!

Na passada Sexta-Feira, a equipa do Projecto (In)Forma-te dinamizou, no Bar dos Marítimos do Corpo Santo, uma noite de cocktails sem álcool, no primeiro aniversário da gerência actual.

Os cocktails foram variados e preparados pelos elementos do Projecto, tendo obtido um sucesso assinalável, uma vez que foram pedidas várias dezenas de bebidas. As caipirinhas sem álcool foram as preferidas!

Importa referir que a equipa do Projecto beneficiou de uma acção de formação com um formador da Escola Profissional da Praia da Vitória e contou com o apoio dos formandos do Curso de Bar e Mesa, na elaboração de uma carta de cocktails sem álcool

O Projecto agradece ao Paulo Silva, gerente do bar pela disponibilidade e interesse, bem como à empresa Frutózé (na pessoa do senhor José Rainha), pela cedência de fruta, e à Escola Profissional da Praia da Vitória, pelo apoio prestado.










sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CONSUMO DE ÁLCOOL DURANTE A GRAVIDEZ AFECTA GRAVEMENTE O BEBÉ

Para que uma criança sofra de Sindrome Alcoólico Fetal não tem de ser necessariamente filho de uma mãe alcoólica, apenas é necessário que a mãe consuma álcool durante a gravidez. Por esse motivo, o concelho é consumo zero durante todo o período de gestação.
O embrião ou feto alcança a mesma alcoolemia (gramas de álcool por litro de sangue) que a mãe, já que o etanol passa, sem dificuldade, a barreira placentária.
Os bebés que nascem com Sindrome Alcoólico Fetal sofrem retardo mental em 90% dos casos, fracasso escolar em 60% e alteração de conduta em 60%. Também está demonstrado que provoca alterações como o autismo. O alcoolismo infantl danifica as funções sensitivas, diminui a cognição, provoca tendências nas crianças para causarem danos ao seu redor, não percebem os riscos, e sofrem de outras alterações graves.
Se o consumo se realiza durante as 10 primeiras semanas de gestação, por exemplo, podem-se produzir malformações ao nível cardíaco, renal, genital, esquelético, dermatológico, alterações do sistema nervoso, oculares e da boca, além de tumores embrionários  como o hepatoblastoma ou o neuroplastoma.
Se o consumo acontecer durante o terceiro trimestre pode provocar diminuição de peso e tamanho. O bebé pode adoptar um aspecto muito especial: microcefalia, lesões cerebrais, hirsutismo frontal, ptosis, estrabismo, míopia, nariz esmagado, sela e hipoplasia mandibular, paladar alto, boca grande e lábios finos, além do desenvolvimento psicomotor deficiente, inquietude, hiperexcitabilidade e insónia.
Quanto maior o prazo e quantidade de ingestão de álcool por parte da mãe, mais graves e menos reversíveis serão os danos provocados no feto!
Valerá a pena arriscar???

Fonte: Revista Dependências, Setembro 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CANCRO DOS TESTÍCULOS ASSOCIADO A CONSUMO DE CANNABIS

Estudo recente, publicado na revista Cancer aponta consumo de cannabis como potenciador de desenvolvimento de cancro dos testículos.

“O consumo frequente ou prolongado de cannabis pode duplicar os riscos de desenvolver cancro testicular, refere um estudo do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos EUA, publicado na revista Cancer.  
Trata-se do primeiro estudo a analisar especificamente a relação entre o consumo de cannabis e o cancro do testículo.  
Para o estudo foram entrevistados 369 homens, com idade entre os 18 e os 44 anos, que tinham sido diagnosticados com cancro do testículo. As perguntas incidiram sobre o consumo de cannabis. As mesmas perguntas foram colocadas a grupo de cerca de mil homens saudáveis.  
 O resultado do estudo indicou que o consumo de cannabis aumentou em 70% o risco de desenvolver a doença. Quando comparados com os participantes que nunca fumaram cannabis, o estudo mostrou também que quem fuma a substância com frequência ou quem fuma desde a adolescência tem 100% mais probabilidades de vir a contrair a doença.  
 Foi também verificada uma relação entre o uso da droga e o desenvolvimento de cancro não-seminoma, um dos tumores do testículo mais agressivos. Este tipo de tumor foi verificado em 40% dos casos.  
 Em declarações à BBC, Janet Daling, uma das autoras do estudo, explica que, na puberdade, os homens estariam mais vulneráveis a factores ambientais, tais como a acção de substâncias químicas encontradas na cannabis. "Foi o que concluímos do estudo, que o cancro mais agressivo, do tipo não-seminoma, está particularmente associado ao consumo de cannabis antes dos 18 anos", explicou a investigadora.” 
Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Consumidores de Cocaína correm mais riscos de desenvolverem glaucoma... Mais uma prova que a cocaína não ajuda a "ver" as coisas da melhor maneira?...



Investigadores americanos da Veterans Health Administration's Health Services Research and Development Service – organização que pesquisa temas de saúde relacionados a veteranos de guerras – desenvolveram um estudo que aponta uma relação entre o consumo da droga e a doença, anuncia o site BoaSaude.

Os investigadores analisaram dados de 5,3 milhões de veteranos, sendo que 90% deles eram homens.

A análise demonstrou que cerca de 83 mil pessoas que participaram do estudo (1,5%) tinham glaucoma. De entre esses indivíduos, os que já tinham consumido cocaína ou que ainda usavam a droga tinham chances 45% maiores de virem a sofrer de glaucoma primário de ângulo aberto. No ano de 2009, 178 mil pacientes recebidos na clinica da organização usavam a droga. Outro resultado encontrado pelo estudo é que pessoas que sofriam de glaucoma e que tinham um histórico de uso de drogas ilícitas eram aproximadamente 20 anos mais jovens do que pacientes que nunca tinham usado essas substâncias. Os resultados das análises feitas pelos investigadores apontam que outras drogas que podem estar associadas ao surgimento do glaucoma são a maconha e anfetaminas, mas em uma escala menor do que a cocaína.

“A associação do uso de drogas ilícitas e o glaucoma primário de ângulo aberto requer mais estudo, mas se o relacionamento for confirmado, essa compreensão poderia levar a novas estratégias de prevenção de perda de visão”, explica o pesquisador Dustin French. Esse tipo de glaucoma é o mais comum nos Estados Unidos e é a segunda causa mais comum de cegueira no país.

O estudo foi publicado na edição de Setembro do periódico Journal of Glaucoma.